quarta-feira, 20 de junho de 2012

Sem tempo a perder

Em uma conversa leve e despretensiosa com uma amiga, tocamos num assunto delicado e também verdadeiro em nossas vidas: a importância de demonstrar valor. Quem convive comigo sabe quão intensa eu posso ser. Sou intensamente o que sinto. Vivo até a última gota daquilo que julgo importante. E por quê? Porque a vida é curta demais para ser desperdiçada com questões mal resolvidas (digo isso porque tenho em meu histórico algumas que ficaram para trás.). A vida é um sopro, e daqui a pouco já se foi. Não há tempo a perder. Não há outro caminho a ser trilhado. Não haverá outro dia para dizer que ama, que é importante ter a amizade daquela pessoa. Não terá outra oportunidade para pedir perdão ou dizer que sente muito. “Mas e se houver?” Existe sempre 50% de chance de haver um amanhã e a mesma probabilidade de não ter, melhor arriscar viver, do que partir com tanto por dizer. Intenso, radical, apocalíptico demais? Que nada! Essa é uma verdade tão antiga, que o salmista  já deixou registrado (39.5,6): “Como é curta a vida que me deste! Diante de ti, a duração da minha vida não é nada. De fato, o ser humano é apenas um sopro. Ele anda por aí como uma sombra. Não adianta nada ele se esforçar; ajunta riquezas, mas não sabe quem vai ficar com elas.”

3 comentários:

  1. Verdade amiga.
    Precisamos viver intensamente a nossa vida. Não ha mais tempo a perder.. ainda mais agora!!!!!!!

    beijinhos

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  2. A vida é realmente muito curta, por isso é tão importante viver tudo intensamente! Bjs

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  3. Olá, Aninha!
    Realmente não podemos desperdiçar os momentos preciosos , principalmente aqueles que passamos ao lado de pessoas quem mais amamos. E não se resume apanas nisso. Mas viver a vida com a leveza na alma de que você pode demonstrar seu amor de forma afetuosa a quem estiver ao seu lado, como conversamos pela manhã. Precisamos aproveitar todas as ocasiões para vestir a nossa melhor roupa, usar nossa melhor bolsa e perfumes...
    Não devemos perder a oportunidade de viver intensamente cada fração do nosso tempo usufruindo do que temos de melhor e também oferecendo o que temos de melhor aos outros! Afinal, quem somos nós senão um vento ou uma onda no mar que vai e termina sua trajetória no mar... (ao som de !"Quem sou eu" de PG. Beijos!
    Verinha

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